O primeiro tratado para banir as armas nucleares entrou em vigor nesta sexta-feira . O pacto internacional foi ratificado por 51 países, embora nenhum seja potência nuclear. A Alemanha, que hospeda ogivas nucleares americanas, também não assinou o documento.
Os esforços para o desarmamento nuclear estagnaram nos últimos anos. Apenas um punhado de potências possui as estimadas 13.400 ogivas nucleares existentes no mundo. Cerca de 90% são propriedade dos Estados Unidos e da Rússia, com o restante dividido entre China, França, Reino Unido, Paquistão, Índia, Coreia do Norte e possivelmente Israel – potência nuclear não declarada.
Base aérea de Büchel, no sudoeste da Alemanha, onde estariam estocadas cerca de 20 ogivas nucleares americanas Foto: Picture Alliance/DPAAté agora, principalmente nações da África, América Latina e Ásia ratificaram o tratado. Na Europa, apenas Irlanda, Áustria, Malta e Liechtenstein aderiram.
Jonas Schneider, especialista em armas nucleares do Instituto de Assuntos Internacionais e de Segurança , com sede em Berlim, concorda com Maas. Ele duvida que o tratado de proibição leve ao progresso, embora o pacto seja uma iniciativa muito elogiada.
Não vejo tratado pra destruir todas as armas nucleares existentes no mundo, essa tenda em que vivemos não é nossa, ao retornarmos de onde viemos, vamos devolver o mundo à Deus. Cuidemos então do planeta, para devolver ele bem, saudável e bonito.
Tratado em que nenhum dos ratificantes possui armas nucleares. Muito efetivo.
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