Trabalhador menos qualificado será o mais atingido pelo desemprego; veja cenários para o mercado de trabalho pós-pandemia

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Menos qualificados e mais jovens serão os mais atingidos pelo desemprego; especialistas acreditam que cenário pós-pandemia terá salários mais baixos e explosão da informalidade G1

A pandemia trará um efeito devastador no mercado de trabalho, afetando principalmente os trabalhadores menos qualificados e mais jovens, segundo previsão de especialistas.

Os números do IBGE do 1º trimestre também mostram que o desemprego é maior entre trabalhadores com escolaridade mais baixa e entre os jovens: Para Juliana, a recolocação deve ser difícil especialmente para quem não tem nenhuma qualificação nem diferencial, porque o mercado estará concorrido, e a volta ao mercado se tornará mais fácil à medida que ele voltar se aquecer, mas não há como prever quando isso vai acontecer.

“Quando você olha a renda média da Pnad Contínua ou o salário de admissão do Caged, eles aumentaram. Isso significa que estão sendo expulsos do mercado de trabalho aqueles com menores rendimentos, e os empregos formais criados no período de pandemia são os de maior salário, então você vê mesmo uma mudança de composição do mercado de trabalho”, informa.

Juliana aponta que o aumento de autônomos se dará por necessidade e falta de oportunidades. “Vai ter aumento de muita gente fazendo bico, se virando, sem uma colocação muitas vezes nítida, mas que está tentando de alguma forma criar renda”. “Os salários provavelmente serão achatados, especialmente para as pessoas que entram no mercado, então vão se recolocar com um salário menor. Quem está no mercado vai conseguir reajustes menores, e quem se recolocar será ou com contrato pessoa jurídica , temporário ou informal”, opina.

A coordenadora da graduação em economia do Insper afirma que profissionais têm aceitado trabalhar por salários mais baixos e em condições diferentes por conta do tempo que falta para a aposentadoria. Para ela, os profissionais mais valorizados serão aqueles que aceitem contratação via PJ, com contratos mais flexíveis, jornadas um pouco menores e mais customizadas.

 

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Economia não é importante.

Lá vem os tais especialistas em falar o óbvio....então me digam: antes da pandemia já não estava acontecendo uma explosão da informalidade e queda na renda das famílias mais pobres? Ou a idéia é jogar toda a culpa na pandemia pelos erros politico-econômicos apoiados pela mídia?

Se não fosse o Uber ter chegado no Brasil, a coisa estaria muito pior, querendo ou não foi uma alternativa de renda extra p muitas pessoas!

Serio

Já estava nessa toada antes da pandemia.

É o momento de o governo e o empresariado INVESTIREM em bolsa de estudo. Ao mesmo tempo que proporcionam qualificação, geram renda.

Antes da pandemia havia 12 milhões de desempregados e o governo não estava nem aí para o trabalhador, quando esse n° dobrar sem dúvida o comportamento será o mesmo. É um governo anti povo.

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