Mais grave, mais agudo, mais eco, mais reverb, mais tudo! E mais Tim Maia, que completaria 80 anos nesta quarta-feira, se não tivesse vivido uma vida cheia de superlativos e partido deste mundo em 15 de março de 1998.
— Vou te dar um spoiler da série —brinca ele, de Portugal, onde mora atualmente. —Todo mundo vai chorar. Da minha sogra à minha mulher e meus netos adolescentes, não tem ninguém que escape.— Dessa geração, é difícil alguém que tenha tantos hits quanto ele —avalia Nelson. — Só o Rei Roberto Carlos, mas as músicas dele não tocam nas festas, estão mais restritas à terceira idade. Tim criou novos gêneros musicais.
— Ele revolucionou o som brasileiro com as referências de soul, funk e outras vertentes da black music, que conheceu após morar nos Estados Unidos —diz ela, que tem planos de rodar o Brasil com o show. —Além disso, tinha o rock na voz em forma de atitude e aquele timbre marcante. O personagem exagerado, verborrágico, também contribui para a presença solene de Tim na vida brasileira até hoje.
Mesmo com todo o respeito pelo gênero de artistas como Johnny Alf e João Donato, nada era poupado do humor de Tim , que arriscava uma flauta na hora de cantar ao vivo algumas canções daquele repertório.
Mídia lixxxo!!!
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