Em meio aos fãs metaleiros trajados de preto para curtir o primeiro dia de Rock in Rio nesta sexta-feira, dia 2, Roberta Raquel e seu vestido colorido preparada para o calor do Rio de Janeiro. Testemunha de Jeová, ela chegou em uma das entradas da Cidade do Rock ao meio-dia, pronta para um turno de 2 horas com estandes informativos sobre a religião.
— Nesse trabalho dos carrinhos, chamamos de "trabalho público especial", ficamos aqui e as pessoas ficam à vontade para pegar as publicações. Se tiverem interesse, nós falamos com elas — explica ela, que completa: — Ficamos muito à vontade, para nós todos são iguais e todos podem ser beneficiados pela palavra de Deus.
— Falei dentro do ônibus com uma pessoa e deixei nosso cartão. Mas a gente persevera, são vários em turnos de duas horas. Roberto Draeger, que já veio à porta do Rock in Rio em mais de 3 edições e nunca entrou no festival, conta como é o trabalho no dia característico do metal: — Se fôssemos julgar, não estaríamos aqui. Na verdade amamos as pessoas. Quantas pessoas que gostam desse tipo de música e conheceram a Jeová, fizeram mudanças. E talvez nem deixaram de escutar todas as músicas.— Nos sentimos bem aqui porque têm pessoas e nosso objetivo é encontrá-las. Nosso objetivo é fazer com que as pessoas conheçam nossa organização e também ao Deus principal que é Jeová.
praga
Jesus estaria lá dentro e não do lado de fora.
Cambada de desocupados
Quem vai no Rock in Rio quer curtir uma balada musical de primeira linha, ninguém quer ser testemunha de pohha nenhuma.
essas porras não dão paz
Não batendo na minha porta 8 HR da manhã no domingo eu tô tranquilo....
E no Afeganistão?