“É a primeira vez, e isto nos envergonha como argentinos, que um presidente democrático do nosso país teria colaborado com um golpe de Estado de um país irmão”, disse o ministro argentino da Justiça, Martín Soria, em um encontro com imprensa internacional em Buenos Aires junto com a titular da pasta da Segurança Pública, Sabina Frederic.
De acordo com a reconstrução feita pelo ministro da Justiça argentino, 70.000 “munições antitumulto” saíram daem um avião militar com destino a La Paz, horas depois de Áñez assumir o cargo na qualidade de presidenta do Congresso. O material viajou em caixas lacradas, acompanhado por uma dezena de membros de um esquadrão Alacrán, força de elite da Gendarmería, a polícia militar argentina.
“As ações do chanceler e do embaixador argentino [Ariel] Basteiro, no tema da carta, estão gerando uma enorme dúvida sobre a responsabilidade e seriedade do governo de [Luis] Arce”, tuitou o líder oposicionista Carlos Mesa, adversário do esquerdista Arce na eleição presidencial de 2020.
É a cara da direita latino-americana. Só bandido.
Não é suposto, tem documentação e fartas provas.
Direita a serviço do sionismo
O queridinho do El Pais em problemas
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