A Supervia, concessionária responsável pelo serviço de trens urbanos na Região Metropolitana, abriu guerra contra o. Na tarde desta segunda-feira, a empresa apresentou à Justiça estadual ao menos seis ações indenizatórias alegando desfalques financeiros por "desequilíbrios econômicos". Somadas, elas pedem a restituição de R$ 1,2 bilhão, no mínimo.
A ação mais "cara" cobra o pagamento de, veja só, R$ 702 milhão. Diz respeito aos prejuízos que a empresa teve durante a pandemia de Covid-19, com a queda brusca de passageiros. A Supervia alega, por exemplo, que operação do serviço ficou abaixo da demanda, e que a Agetransp concordou com uma compensação à empresa.
As outras ações também pedem indenizações sobre desfalques pelo represamento do aumento da passagem nos últimos anos, pela aplicação de políticas públicas , pelo atraso na entrega de novas composições e pela oferta de gratuidades e descontos. Em todas as petições, os advogados da Supervia reforçam que a situação financeira da empresa "se agrava diariamente e os recursos do caixa da concessionária estão sendo consumidos rapidamente. Dizem ainda que o Estado "busca desconstruir os direitos de indenização".
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