O Supremo Tribunal Federal adiou nesta quinta-feira o julgamento do marco temporal para terras indígenas, após ser retirado de pauta pelo presidente da casa, o ministro Luiz Fux. A previsão era de que o recurso fosse analisado no próximo dia 23, mas, agora, não há data prevista para o julgamento.
Aprovado na Câmara e no Senado: Bolsonaro veta projeto que instituía Dia dos Povos Indígenas em substituição ao Dia do Índio O STF iniciou o julgamento em 26 de agosto do ano passado avaliando se a demarcação de terras indígenas deveria seguir o critério do marco temporal, no qual indígenas podem reivindicar apenas a demarcação de terras já ocupadas antes da data de promulgação da Constituição de 1988.
Em setembro do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes havia pedido vista, para analisar o processo. No momento, o placar do julgamento registra empate, com um voto a favor e outro contrário .Como justificativa, Nunes Marques considerou que os interesses dos indígenas não se sobrepõem aos interesses da defesa nacional.
Para os ruralistas, a demarcação dos territórios poderia ocorrer apenas caso seja comprovado que os índios ocupavam o local requerido antes da data de promulgação da atual Constituição.No recurso feito pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina , é defendida a reintegração de posse da área, ocupada em 2009 por cerca de 100 indígenas da “Reserva Biológica do Sassafras”, na cidade de Benedito Novo, no Vale do Itajaí.
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