Quem entrar numa unidade de terapia intensiva neonatal agora poderá se surpreender com um profissional à beira do leito usando óculos de realidade virtual para atender a um recém-nascido.
Filosofia semelhante guia a PBSF, que já tem quase 10 000 crianças assistidas no currículo. Por meio de um centro de vigilância remota conectado a 49 hospitais públicos e privados, ela emite alertas às equipes locais, monitora o estado dos recém-nascidos por meio de parâmetros como fluxo sanguíneo, oxigenação e atividade elétrica do cérebro e instrui os profissionais na linha de frente a intervir.
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