neste domingo, 5, a mulher afirma que acredita estar sob efeito de remédios e que não queria o dinheiro do empréstimo para si. A agora ré por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver protagonizou uma das cenas que mais chocou o país em meados de abril. A cabeleireira é acusada de
No local, funcionários perceberam que havia algo errado com Paulo e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência , que constatou o óbito. Ao ser questionada se não achou que o tio estava muito fraco para sair de casa, Érika afirma que não, e que foi ele quem pediu para ir até o banco.
O remédio em questão é o Zolpidem, um fármaco usado para tratamento de distúrbios do sono. “Às vezes tomava mais do que devia”, alega. "Eu acho que nem eu e nem muita gente percebeu , porque como você dá um papel para um morto assinar. Se elas tivessem percebido algo, também não teriam dado nada", defende Érika.
“A denunciada consciente e voluntariamente, vilipendiou o cadáver de Paulo Roberto Braga, seu tio e de quem era cuidadora, ao levá-lo à referida agência bancária e lá ter permanecido, mesmo após a sua morte, para fins de realizar o saque da ordem de pagamento supramencionada, demonstrando, assim, total desprezo e desrespeito para com o mesmo", diz um trecho da denúncia.
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