Dupla tenta se blindar de críticas por derrotas no Congresso e crise das greves e buscam protagonismo, enquanto aliados trocam farpas no PlanaltoAs fissuras na relação entre Executivo e Congresso e a dificuldade de conter reações de setores próximos, como os servidores federais, aumentaram as críticas no governo a dois dos principais auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os ministros Alexandre Padilha e Márcio Macêdo .
Com uma relação afastada, os ministros tentam se fortalecer em seus cargos em um cenário em que aliados de lado a lado trocam farpas nos bastidores.
Criticado ainda por não ter conseguido reunir movimentos sociais para atender os atingidos pela tragédia do Rio Grande do Sul, Macêdo foi ao estado na semana passada tentar uma reação. A Secretaria-Geral e o Ministério de Minas e Energia costuraram um acordo para o Sindigás oferecer três meses de gás gratuitamente para cozinhas solidárias do estado.
Parlamentares petistas apontam ainda a falta de um comando único para articulação do governo e citam que diferentes orientações de líderes acabam desmobilizando a base a atuar de forma linear. De acordo com auxiliares, Lula reclama que há poucos auxiliares dispostos à defesa diária do governo. Sob reserva, integrantes da bancada do PT na Câmara afirmam que Lula precisa dar uma “chacoalhada” e defendem uma mexida geral em cargos estratégicos.
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