registrou crescimento de vendas acima das expectativas, encerrando o ano com avanço de 7,9%, o que gerou uma receita de 192,8 bilhões de reais pelo país, de acordo com o Censo Abrasce. São os melhores resultados para o setor desde 2014.
A estimativa oficial da entidade era de que o mercado de shopping centers crescesse 7% em 2019. À época que foram feitas as projeções, a entidade estimava um avanço de 2,5% do PIB — o crescimento não se confirmou, o que fez com que a força do consumo chamasse ainda mais atenção.
Em 2019, a entidade contabilizou a inauguração de 11 empreendimentos espalhados pelo país. Para este ano, 19 aberturas são esperadas pelo país, sendo 7 complexos comerciais no Nordeste, 5 no Sudeste, 4 no Sul e 3 no Centro-Oeste. Além disso, 6% dos shoppings existentes passam por um processo de expansão e outros 10% pretendem aumentar a capacidade neste ano.
O número de lojas também subiu, ainda que de maneira tímida. Foi de 104.928 para 105.592, avanço de 0,6%. A média é de 184 pontos de venda por complexo comercial no país. “Vimos que o shopping deixou de ser apenas um lugar para compras. Em 2019, tivemos uma ampliação mais agressiva na oferta de serviços, em opções de alimentação e lazer. E isso é uma tendência que irá se repetir em 2020”, estima Marinho.
Para Marinho, é possível que os números da Alshop e, consequentemente, da Abrasce, tenham sido puxados para cima por conta das lojas âncoras, como são conhecidas as principais marcas varejistas. “A Ablos é uma associação de empresas menores, muito ligadas às marcas de moda.
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