Na sabatina, o desembargador afirmou que a construção das normas legais é uma competência do Congresso, e não do Judiciário, e que o clamor popular deve ser expresso no Legislativo, e não no Supremo.
O indicado foi criticado pelo senador Jorge Kajuru por autorizar a licitação. O parlamentar declarou publicamente que votará contra a indicação de Marques para o Supremo. Em resposta, o escolhido de Jair Bolsonaro para o STF afirmou que se deparou com o processo quando assumiu provisoriamente o Tribunal Regional Federal da 1ª Região e que não julgou o mérito da ação.
. “A expressão foi inserida com fidelidade e na forma exata como constou da programação do curso da Espanha. Não há menção a pós-graduação nenhuma na Espanha”, disse Marques em sua fala inicial na CCJ. Ao falar sobre seu histórico e as teses gerais que defende, Kassio Marques afirmou que a separação dos Poderes é uma condição da estrutura do Estado. A “indevida ingerência” de uma instituição em outra, declarou o indicado, configura inconstitucionalidade – ou seja, descumpre a Constituição Federal – e, a depender do caso específico, contraria também as leis do País.
“Eu não tenho um conhecimento estatístico das razões pelas quais ainda não está sendo utilizada, porque pode ser causa ou efeito.
🤮🤮🤮
Depois de jantares, festas, visitas a gabinetes, não poderia ser diferente o resultado dessa indicação “puramente técnica” com sabatina “imparcial”. 😏
Mais uma voz de Bolsonaro no STF. Outra no TCU e assim vai aparelhando.
Mas será se resistirá uma ordem do Bonzo?
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