A pandemia de coronavírus não irá acabar da noite para o dia – nem com a vacina -, mas a tragédia brasileira de mais de 150 mil mortos só não foi pior pela existência do Sistema Único de Saúde . O futuro do maior programa de acesso universal à saúde do mundo, porém, encontra barreiras no Brasil.
Além da continuidade do atendimento aos pacientes da Covid-19, preocupa também a previsão de um grande corte no orçamento do SUS para 2021, já que, em 31 de dezembro, acaba o estado de calamidade pública que permitiu a flexibilização do teto de gastos no País. “Nós não vamos ter recursos para pensar uma estratégia vacinal, para manter os serviços – estamos trabalhando com a ideia que a pandemia não acaba esse ano”, disse Padilha.
“De 2017 para 2019, perdemos no SUS 2 bilhões de reais. Isso retratou-se com 30% dos leitos fechados. De repente, uma emergência de uma pandemia. É preciso repor tudo aquilo que não fizeram durante muito tempo”, acrescenta.
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