Pedro Sánchez, presidente interino do Governo espanhol, começa a enfrentar um de seus maiores desafios desde as eleições gerais realizadas em abril. Na ocasião, seu Partido Socialista Espanhol garantiu a maioria dos votos e ganhou, assim, o direito de indicá-lo ao cargo novamente.
O PSOE investiu na arriscadíssima estratégia de deixar que 80 dias se passassem sem um único avanço na negociação para obter o apoio necessário para garantir a maioria, para então apressar tudo no último fim de semana. Isso complica a negociação com o Podemos, possível sócio minoritário de Sánchez.
A equipe negociadora do PSOE, dirigido pela vice-primeira-ministra Carmen Calvo, esmerou-se durante todo o fim de semana em procurar o apoio dos decisivos 42 deputados do Unidas Podemos. Por volta da meia-noite de domingo, os negociadores suspenderam os contatos sem acordo. Marcaram de retomá-los na manhã desta segunda, o que não aconteceu, num sinal de que as coisas estavam piores do que se esperava.
As pessoas-chaves da negociação, além dos líderes, são Carmen Calvo, Adriana Lastra e María Jesús Montero, pelo PSOE, e Pablo Echenique, Irene Montero e Pablo Gentili, chefe de Gabinete de Iglesias, pelo Unidas Podemos. Todos eles e seus interlocutores mais próximos concordaram neste domingo em impor um blecaute informativo total para não prejudicar a negociação, conforme justificavam alguns deles perante os jornalistas.
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