Enquanto o torcedor em geral vibra e se emociona com os jogos da reta final dos campeonatos Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil, na Série B o Figueirense demonstrou como é a realidade do nosso futebol no andar mais de baixo. Ao se negarem entrar em campo para o jogo com o Cuiabá, na terça-feira, devido aos atrasos nos salários, os jogadores do time catarinense deram um belo exemplo profissional e uma porrada na cartolagem.
Há casos em que os atrasos no direito de imagem, que representa 40% do salário, atrasou sete meses. O calote também deixa o plantel até três meses sem receber. Ainda na quarta feira me reuni com o ministro Sérgio Moro, acompanhados de outros senadores, para pedir a interferência do governo no gravíssimo caso da Chapecoense.
Agora temos o caso do Figueirense, lamentavelmente dois tradicionais clubes da querida Santa Catarina. E, surpreendentemente, sem manifestação da CBF. Ela não tem um programa de socorro aos clubes? Afinal, existe pra quê? E faz o quê com a fortuna que anualmente arrecada? Continua o roubo, como demonstrei na CPI do Futebol? Ah, sim, li que quem dirige o Figueirense é um tal de Cláudio Honigman, amigo íntimo de Ricardo Teixeira.
– A ideia passou a ser discutida em julho, devido aos constantes atrasos. Houve promessas, e os jogadores voltaram à rotina. Mas nada mudou e eles decidiram notificar o clube, que creio que não levou a sério. Em nenhum momento, o gestor Cláudio Honigman procurou os atletas. Eles estão decididos, sabem que, se precisar, encararão. Agora, vão esperar o diálogo com a diretoria - afirmou.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Lance! - 🏆 30. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: Lance! - 🏆 30. / 51 Consulte Mais informação »