Depois da estagnação no segundo semestre do ano passado, é boa notícia que o PIB tenha voltado a crescer de modo robusto
— entre janeiro e março, 0,8% na comparação com o trimestre anterior ou 2,5% em relação ao mesmo período de 2023. Nos 12 meses encerrados em março, a economia cresceu 2,5%, e a expectativa é que no fim do ano esteja 2% maior que no início, em razão da “herança estatística” de 1% atribuída ao crescimento já registrado. O bom momento, porém, não permite complacência.
O desempenho positivo do primeiro trimestre traz lições que deveriam reverberar no Executivo e no Congresso, fortalecendo a urgência na aprovação de reformas e na responsabilidade fiscal. A alta doneste início de ano foi puxada pelo setor de serviços, principalmente devido à contribuição do comércio varejista e dos serviços pessoais.
O corte de juros promovido pelo Banco Central desde agosto certamente teve peso no resultado do PIB. Mas como se comportarão os investimentos no futuro? Há dúvidas pertinentes sobre o compromisso fiscal de Lula. Quanto maior o rombo nas contas do governo, maiores a incerteza sobre a trajetória da dívida pública e a pressão sobre a inflação e o BC.
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