Porém, o crescimento dos índices sem atingir metas é comparado a “um ‘museu de grandes novidades’, como dizia Cazuza”, opina o educador e membro da Campanha Nacional pelo Direito à Educação Daniel Cara.
“A gente patina e perde a qualidade do esforço porque não se faz investimento dedicado na maioria das condições nas escolas. São medidas temporárias, mas isso não sobrevive ao cotidiano, e o cotidiano só muda quando o ambiente for mais adequado para o aprendizado, incluindo melhorar a remuneração dos profissionais da educação”, diz Cara.CartaCapital: Os governos têm comemorado aumentos nos índices do Ideb.
O Ideb que irá analisar o ano de 2020 deve vir cheio de desafios, mas, antes disso, quais serão os pontos principais para ficarmos de olho nos próximos anos? Por qual caminho seguir para ter uma melhora concreta? O segredo vai ser o que fazer quando for seguro o retorno. A prioridade do País é construir condições para um retorno seguro.
O que acontece é que a média em alguns locais é alta porque existem algumas escolas de alto nível, mas as desigualdades entre rede pública e privada são mais explicadas pela renda e desigualdade das famílias do que pelo o que entrega a escola. O problema é mais complexo do que a média do Ideb consegue aferir.
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