A Estação de Tratamento de Esgoto Alegria, no Caju, na Zona Portuária, inaugurada há mais de duas décadas como a principal do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara, jamais atingiu a capacidade máxima de operação anunciada pelos governantes. Longe disso. Há anos, a maior ETE do estado opera processando apenas 34% dos prometidos 5 mil litros de esgoto por segundo, que deveriam ser devolvidos tratados à Baía de Guanabara.
— Nos dois casos estamos com quase 60% das obras já realizadas. No caso do Faria Timbó, surgiu uma dificuldade adicional devido ao tipo de rocha encontrado, por isso o prazo maior. Esse é um trabalho de grande porte e necessário para a cidade.
O trabalho iniciado pela Águas do Rio na Estação Alegria inclui desde a recuperação das estruturas de gradeamento grosso e fino — responsáveis por reter detritos sólidos que caso entrem no sistema podem causar danos à operação — até o sistema de bombeamento, as caixas de areia, os decantadores primários e todo o tratamento secundário, que inclui os tanques de aeração, onde é finalizado o processo antes que ele seja...
Todos os anos a mesma história!
Quero ver tratar o esgoto da Baixada Fluminense.
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