Nove derrotas seguidas na preparação e cortes às vésperas da estreia assombraram a Seleção Brasileira até aqui. Isso, porém, precisará ser deixado para trás. Neste domingo, as mulheres do Brasil entram em campo em Grenoble, na França, para dar o pontapé inicial na Copa do Mundo feminina, contra a Jamaica, às 10h30 . Se tudo correr como esperado, a partida marcará um recorde para Formiga.
Nenhuma geração da Seleção feminina passou sem a presença da baiana Miraildes Mota. A narrativa dela no futebol feminino segue a de tantas outras: arrancava a cabeça das bonecas para usar de bola e lutou desde cedo - e até dentro de casa - contra preconceito por querer ser jogadora. A persistência, porém, a transformou em uma das atletas mais importantes da modalidade.
Convocada para a Seleção Brasileira aos 15 anos, a jogadora chegou no time principal aos 16 e não saiu mais. O primeiro título veio nos Jogos Pan-Americanos de 2003, em Santo Domingo. Formiga chegou a se aposentar no final de 2016, mas reviu a decisão. Desta vez, aos 41 anos, não tem mais volta. Será a última Copa do Mundo.
- É maravilhoso poder representar o país, a Seleção Brasileira. , a diferença está aí, é essa visibilidade toda que tem hoje. Mas eu estou feliz, claro! Quem não estaria honrado em poder estar aqui? E poder disputar minha última Copa, minha sétima. Sem dúvidas . Só se eu continuar, quem sabe futuramente, na parte da comissão e dar continuidade ao trabalho, mas fora das quatro linhas - revelou a camisa 8 ao site da CBF.
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