Ao lado de representantes do setor produtivo, economistas e advogados, eles destacaram a importância do consenso político para aprovar a reforma, cujas discussões se arrastavam há décadas no Congresso.Eduarda La Rocque, economista e consultora em governança corporativa;
— O princípio do destino vem corrigir um erro desde a Constituição Federal de 1988. Acaba com a guerra fiscal. Entendo a chateação de outros estados. Quem tem mais infraestrutura acaba tendo privilégios. O Rio será o estado que mais vai ganhar em valores nominais — afirmou Castro.— Acredito muito no Porto do Açu. O Rio será o melhor estado de estruturação e logística para quem quer exportar.
— Política é a arte de construir consenso. É disso que o Brasil precisa para avançar. Vamos brigar, disputar eleição, mas tem uma hora que o interesse público tem de ser o mais importante. — O setor de serviços é o que mais emprega e que cada vez vai empregar mais. Na economia do Rio de Janeiro, tem peso superior a 70% — disse.
Jorge Luiz Segeti, da Cebrasse, exaltou a simplificação tributária prevista na reforma, mas destaca que o principal pleito, relativo à folha de salários, não foi atendido. A fase de transição, avalia Luiza Lacerda, do BMA Advogados, deve trazer desafios. Um deles é o aumento da judicialização enquanto os 5.590 entes tributários atuais seguirem emitindo normas até que sejam substituídos pelo Conselho Federativo, para o IBS, e a União Federal para a CBS:
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