. Os americanos afirmam que cabe a Moscou desescalar a crise, mas o Kremlin garante que não se curvará às pressões de Washington, alegando que a Casa Branca não entende seus objetivos.O tom pessimista vindo de ambos os lados ressalta a fragilidade das negociações que começam na segunda-feira em Genebra, sete meses após a cúpula entre os presidentes Joe Biden e Vladimir Putin na mesma cidade.
Moscou chegou a apresentar duas propostas de tratados que limitam drasticamente a presença militar ocidental perto de suas fronteiras. Os textos — tornados públicos antes do Natal, em uma ação diplomática altamente incomum — propunham que a organização não agregasse a Ucrânia e outros países da antiga URSS a seu rol de membros e retirasse suas instalações militares dos países do Leste e Centro da Europa, entre outras medidas.
Em uma conversa com jornalistas no sábado, funcionários do Departamento de Estado afirmaram que Washington está disposta a negociar assuntos como o deslocamento de mísseis e o alcance das manobras militares, mas que responderá duramente se Putin invadir o país vizinho. As sanções sob a mesa, afirmaram, poriam a Rússia no mesmo rol de países como o Irã, a Coreia do Norte e Cuba.
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