consolidados e as apostas de uma cidade que “respira” esportes para voltar à final após quase duas décadas. O entrosamento e a amizade da dupla são tão fortes que o pivô deseja levá-los até o fim da carreira.
“Nós só jogamos por três anos juntos e o potencial que temos é sensacional! Adoro Ben e quero atuar ao seu lado pelo resto da minha carreira, porque acho que ainda temos muito a desenvolver juntos. Podemos ser bem melhores do que somos hoje.
“Eu sempre acreditei que, para conquistarmos um título, precisamos ajudar uns aos outros. E sei o que posso fazer para ajudar Ben. Eu tenho consciência de que ele é imparável com a bola nas mãos quando ataca em quadra aberta. Quando estamos em uma situação como essa, sei que devo espaçar a quadra, abrir o garrafão para que ataque e estar pronto para arremessar”, explicou o jogador de 26 anos.
Essa discussão ganha ampla repercussão e vira parte do dia-a-dia em uma cidade como a Philadelphia, que possui uma relação íntima com diferentes esportes. Não há uma derrota do Sixers que não esbarre nessa questão nos pós-jogos. A equipe teve o melhor recorde da liga como mandante, mas, ainda assim, era vaiada em casa de vez em quando. Em suma, é o ambiente perfeito para Embiid.
“Não gostaria de jogar em nenhum outro lugar. Eu não quero jogar em uma cidade onde as pessoas não vão aos jogos, não sabem o que acontece. Gosto de pessoas apaixonadas porque, se sentem que não estou fazendo meu trabalho, elas vão me cobrar. E isso é motivação. Fui vaiado algumas vezes nesse ano e quer saber? Foi isso fez com que eu reagisse em quadra”, concluiu um dos líderes do 76ers.
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