Competição com importados chineses é o principal problema no mercado brasileiro, segundo Vicente Marino, presidente da fabricante de pneus para a porção sul da América Latina
Com esse investimento, expandimos a produção dessa fábrica perto de 50%. Eram 8 mil pneus produzidos por dia e ao fim dos investimentos serão 15 mil. Com os recursos, compramos 1 milhão de metros quadrados, mas estamos usando apenas 20% do terreno. A ideia é que a fábrica chegue aos 30 mil pneus diários.Vai depender muito do cenário macroeconômico mundial e do Brasil. Por enquanto, continua em planos.
Hoje, entre 25% a 30% da nossa produção vão para as montadoras. Um investimento recorde é sempre interessante, cria uma renovação do parque automobilístico. É uma garantia de mercado para pneus, mas metade da nossa produção é revenda, cerca de 25% vão para equipamentos originais e 25% exportamos. Em 2007, entramos no mercado de recauchutagem, comprando uma empresa americana desse segmento.
Mudou muito nos último 20 anos. As empresas têm tido uma mudança comportamental. Não podemos ser um corpo estranho. Se a sociedade está preocupada com o meio ambiente, não podemos ficar fora, sabendo que somos poluidores. Ainda não desenvolvemos pneus 100% biodegradáveis, mas estamos investindo nisso, com ajuda de startups, empresas de química e concorrentes do mercado.Falo como pessoa física. Sou fã do etanol brasileiro.
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