Esses negros podiam ser escravos comprados por seus donos ou aqueles que prestavam serviços a diversas famílias como forma de obter um rendimento extra para o dono ou para si mesmos., também era usual em diversas cidades do país. No Rio de Janeiro, fossas eram proibidas na cidade antiga dada a proximidade do lençol freático.
"O sociólogo Gilberto Freyre diz que a facilidade de dispor de tigres e seu baixo custo retardaram a criação das redes de saneamento nas cidades litorâneas brasileiras", afirma Gomes. "No Rio de Janeiro, até hoje, a baía está totalmente poluída. O desprezo pela natureza vem desde esses tempos", conclui Alencastro.
No entanto, Leo Heller, relator especial da ONU para os direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário, nota que é difícil fazer uma relação entre a utilização dos tigres e o descaso em relação ao saneamento básico. "Os escravos se transformaram em negros pobres, de periferia, que também não têm acesso a saneamento", diz.
E parece que vai continuar. O congresso tá boicotando o plano de saneamento básico do governo.
E o atual Presidente da Fundação Palmares, hein?
Ministro Weintraub usou por mais de uma vez o termo 'tigrada' para se referir aos que queria reduzir.
Usavam mão de obra de pessoas ESCRAVIZADAS, arrumaê, BBC. De nada.
Existia na Europa, eram os criados que faziam esse trabalho.
Será que é dai que vem o nome da empresa que vende tubos e conexões 'tigre'?
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