Durante várias décadas, o escritor Renaud Camus pertenceu a um seleto setor da esquerda cultural na França. Era um artista da vanguarda, considerado um"ícone gay", como lhe descreveu a revista americanaHoje, no entanto, suas ideias encontram maior eco em um dos setores mais radicais da direita global: a chamada supremacia branca.
No final de sua adolescência, decide assumir sua homossexualidade. Isso causa uma ruptura com seus pais, de valores mais tradicionais, que o eliminam de seu testamento. Embora o texto não tenha sido traduzido ao inglês, sua tese foi acolhida por grupos supremacistas dos Estados Unidos desde sua publicação.
Camus também rechaçou os ataques cometidos em março desse ano contra duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia, em que morreram 51 pessoas e 49 ficaram feridas.
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A BBC precisa voltar pra escolinha e aprender que os manequins 'extrema-direita' - fascismo e nazismo - nada mais são que derivativos diretos do comunismo. Quando admitirão e pararão de falar merda? Direita não é ideologia, é o simples viver humano!
Interessante. Prega o ressentimento e medo da substituição, mas não quer arcar com o ônus de instigar a violência.
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