Quase metade da população de Nagorno-Karabakh fugiu. O que acontece depois?

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Mais de 50 mil pessoas já evacuaram região separatista após ofensiva relâmpago do Azerbaijão que fez governo local desmanchar suas forças armadas e se render

O país afirmou que os armênios de Karabakh poderiam permanecer na região se aceitassem a cidadania do Azerbaijão, mas muitos preferiram deixar as suas casas em vez de se submeterem ao governo de Baku.

As autoridades de Karabakh aprovaram uma resolução em 1988 declarando sua intenção de aderir à república da Armênia, causando o início dos combates quando a União Soviética começou a desmoronar, no que se tornou a Primeira Guerra de Karabakh. Cerca de 30 mil pessoas foram mortas ao longo de seis anos de violência, que terminou em 1994, quando o lado armênio ganhou o controle da região.

O desespero de Karabakh foi o triunfo de Baku. Em um discurso à nação na quarta-feira à noite, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, anunciou que as suas forças tinham “punido o inimigo adequadamente” e que Baku tinha restaurado a sua soberania “com mão de ferro”.No dia seguinte ao cessar-fogo, Baku enviou representantes para se reunirem com autoridades de Karabakh e discutirem a “reintegração”.

Farid Shafiyev, presidente do Centro de Análise de Relações Internacionais em Baku – uma organização envolvida nas discussões governamentais sobre “reintegração” – disse à: “Aqueles que não querem aceitar a jurisdição do Azerbaijão, têm que sair. Aqueles que gostariam de ficar e obter os passaportes, são bem-vindos”.

Os gêmeos de Poghosyan escreveram mensagens de despedida de Nagorno-Karabakh nas paredes de seus quartos / Nonna PoghosyanPashinyan disse em um discurso no domingo que o seu governo “receberá as nossas irmãs e irmãos de Nagorno-Karabakh na República da Armênia com todo carinho”. Power chegou a Baku na quarta-feira, de acordo com o Departamento de Estado dos EUA, “para discutir a situação humanitária em Nagorno-Karabakh” e “abordar as perspectivas de uma paz duradoura e digna entre o Azerbaijão e a Armênia, baseada no respeito mútuo pela integridade territorial de cada um e soberania”.

 

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