O Brasil parou e um dos setores mais afetados foi o musical. Sem shows, bares, restaurantes, eventos, festas de fim de ano e carnaval, a arrecadação de direitos autorais caiu 15% no primeiro semestre deste ano - e a queda chegou a 85% em setores específicos.
O Ecad , órgão responsável pela arrecadação e distribuição desses direitos no Brasil, conversa com as plataformas para tentar aumentar o valor pago por elas neste momento crítico.Logomarcas das plataformas Spotify, Deezer, YouYube Music e Apple Music — Foto: Divulgação / Montagem G1 Além disso, o valor da receita em países emergentes, como o Brasil, é mais baixo que em economias mais sólidas, segundo o Spotify. A assinatura individual do serviço aqui é R$ 19. Nos Estados Unidos, é US$ 9,90 . Isso também contribui para o valor baixo da reprodução.A televisão ainda é o segmento que melhor remunera autores.
"A grande diferença é que o pagamento de cada artista é maior. A Rede Globo, por exemplo, tem um contrato de x% de receita com publicidade por mês ou trimestre. A diferença é na hora de distribuir o dinheiro. A TV distribui para um universo muito menor de obras porque elas tocam na programação e não infinitamente, como nos streamings. Assim, o valor do play na TV é muito mais alto", explica Strauss.
De acordo com diretor geral da Deezer no Brasil, Marcos Swarovsky, o país ainda tem um grande consumo de músicas por vias alternativas, por serviços ou plataformas que não pagam artistas. Justamente por isso, o mercado de streaming tem espaço para crescer.
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