De toda a experiência, as receitas que mais marcaram o ex-participante foram as artesanais e caseiras, encontradas em padarias e restaurantes. É o caso da versão que segura na foto de abre da matéria. Repare que o doce é tão caprichado que ocupa toda a palma de sua mão.
Heitor conta que já encontrou mais de 100 variedades da receita. São muitas versões, com preços e sabores. “Alguns são mais grossos, outros têm especiarias. Há aqueles com várias camadas de chocolate e as marcas que já são famosas e consagradas”, explica. “As escolhas são muito particulares”, diz ele. Tudo depende do gosto de quem vai comer e de quais ingredientes mais gosta. De qualquer forma, vale ficar de olho: “A data de fabricação interfere e, quanto mais fresco, melhor. Por mais que digam que alguns duram meses [os industriais], se está mais perto da fabricação ele é mais gostoso.” Anotado?
A média de preços gira em torno de R$ 3 e Heitor conta que algumas lojinhas, mesmo pequenas, chegam a ter de 15 tipos do doce.Querido entre os argentinos, o alfajor Capitain foi criado por dois amigos há mais de 60 anos. Durante muito tempo, a fabricação era artesanal e não atendia a demanda dos clientes, tornando o produto difícil de ser encontrado. A “exclusividade” deixou a marca ainda mais famosa.
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