“O fato de que tenham tentado nos impedir de protestar nos dá ainda mais vontade de fazê-lo”, declarou à AFP o manifestante Jumikah Donovan, nas ruas de Sydney. Muitos participantes utilizavam máscaras de proteção e tentavam manter distância dos demais, em respeito às medidas de prevenção ao coronavírus.
Em Londres, duas manifestações estão marcadas: em frente ao Parlamento, neste sábado, e diante da embaixada dos Estados Unidos, no domingo 7. O governo britânico pediu à população para não participar dos atos, já que o Reino Unido é o segundo país mais atingido pela pandemia. “Compreendo que as pessoas estejam profundamente indignadas, mas nós ainda enfrentamos uma crise sanitária e o coronavírus permanece uma ameaça real”, declarou o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock. “Portanto, por favor, para a segurança dos seus próximos, não participem a grandes aglomerações, inclusive protestos, de mais de seis pessoas”, disse, em referência ao limite de agrupamentos fixado durante a quarentena no país.
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pelo mundo kk mais de 2-3 do mundo estao em ditaduras africanas e asiaticas que se lixam pro masoquismo ocidental em ruina né a toa que ninguem mais quer influencia do oeste decadente querem é impor a cultura original deles como a sharia que precede a falta de bolas do oeste
Ou seja, a polícia é um problema mundial e agora está escancarado.
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