O policial militar Max Guilherme , ex-assessor especial e segurança do presidente Jair Bolsonaro; e o deputado federal Hélio Lopes , conhecido como Hélio Negão, foram proibidos, pelo Tribunal Regional Eleitoral , de usar o sobrenome do chefe do Executivo nas urnas.
A decisão, tomada pelo tribunal no fim do mês de agosto, não impediu que os dois — candidatos a deputado federal — se apresentassem na propaganda eleitoral do PL, esta semana, dizendo ter “Bolsonaro” como sobrenome.Porque na legenda cada um apareceu com o nome e o sobrenome corretos, por escrito.
Eu observei isso. Inclusive os filhos de um ex político da quadrilha do SC e do Nine também retiraram o sobrenome da família. Não por imposição e sim por malandragem.
Eu também usaria Martim Bolsonaro se fosse candidato