Acesso cresceu de 59,2% em 2000 para 75,7% em 2022. Pela 1ª vez, Nordeste tem mais de 50% da população atendida. Analistas atribuem a investimentos privados, além de melhoria nas condições de vida da populaçãoEm 2010, 64,5% da população tinham acesso a esgotamento sanitário e essa proporção subiu para 75,7% em 2022. Foi um salto bem maior do que se viu entre 2000 e 2010, quando o acesso avançou de 59,2% para 64,5%.
"Um efeito não esperado do Novo Marco foi o impulso dado aos investimentos de algumas das maiores empresas estatais, frente ao aumento da concorrência pelos operadores privados, cuja participação tende a se tornar mais relevante com o processo de privatização e ampliação do universo de concessões e PPPs".
- Quando não há água em casa, as pessoas são obrigada a armazenar água o que facilita a criação dos vetores desses doenças. E o esgoto a céu aberto é fonte de diarreias e verminoses. Muita coisa pode melhorar na saúde pública, com menos internações e uso de medicamentos. Há muitos estudos mostrando isso - afirma Heller.