Diretores-executivos da Previ, o fundo de pensão do Banco do Brasil, ganham hoje remuneração anual superior a R$ 1 milhão sem precisar comprovar experiência ou qualificação para atuar em conselhos de empresas onde o fundo de pensão do Banco do Brasil investe.
Por duas vezes, a Justiça mandou afastar do posto o presidente do fundo, João Luiz Fukunaga, por falta de qualificação. O petista tentou entrar como conselheiro da Vibra, mas não recebeu votos suficientes entre os acionistas da empresa de energia. A Vibra pagou, em média, R$ 1,9 milhão no ano de 2022 aos integrantes de seu conselho de administração.
Em todos os casos citados, as empresas pagam valores diferentes para cada integrante do conselho e não informam quanto cada um recebe, apenas a média entre o maior e o menor valores. As novas regras foram aprovadas pelo conselho deliberativo da Previ, que tem três vice-presidentes em sua composição, todos ligados à presidente do banco, Tarciana Medeiros.
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