O executivo José Carlos Grubisich, ex-presidente da petroquímica Braskem, foi preso nesta quarta-feira, 20, em Nova York, sob acusação de comandar um intricado esquema de lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e pagamento de propinas. De acordo com informações do Departamento de Justiça americano , cerca de US$ 250 milhões foram direcionados para um fundo com o objetivo de financiar atos de corrupção.
A acusação lembra que, apesar de ter deixado o principal cargo executivo da Braskem em 2008, Grubisich manteve um assento no conselho de administração da petroquímica até 2012. Depois disso, atuou por mais dois anos como consultor externo do Grupo Odebrecht. De acordo com o Departamento de Justiça, o risco de fuga do executivo é alto. Essa afirmação é justificada pelo fato de o executivo ser brasileiro. O País não tem acordo de extradição de cidadãos que estão sendo investigados em outros países. Ao ser ouvido em uma Corte de Nova York, na tarde de quarta, Grubisich se declarou inocente das acusações. A mulher do executivo se disse “perplexa” com a prisão.
Toron disse ter “estranhado” a operação nos Estados Unidos, já que as acusações do Departamento de Justiça americano se baseiam em fatos ocorridos no Brasil, sendo que por aqui Grubisich não responde pelas acusações imputadas pela Corte americana. A justificativa do DoJ, frisou ele, é que foram assinados livros com dados da Braskem que afetam a regulação da Securities and Exchange Commission .
Lá a madeira come no lombo , não tem os protetores de ladroes
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