” e “estresse permanente". Além da preocupação com a situação, sobrevém a incerteza: “Não sabemos quando isso terminará ou como será nossa vida quando terminar”.
ou que o sono se torne fragmentado, com mais despertares. Como lembra Redolar, podemos acordar angustiados como também é comum que em nossos sonhos e pesadelos apareça a Covid-19.
Embora os pesadelos sejam desagradáveis, Redolar explica que nosso cérebro está treinando ao simular situações emocionalmente difíceis, para que ensaiemos e antecipemos as reações. Se no dia seguinte nos deparamos com uma condição semelhante, “o impacto será menos” e lidaremos melhor com o problema, tendo pois já nos colocamos na pior situação enquanto dormíamos.
Outro hábito que devemos criar é o de fugir das telas antes de ir para a cama. Como lembra Redolar, nosso cérebro interpreta a luz azul de celulares e tablets como se fosse a luz do dia e se ativa. Embora o modo noturno desses dispositivos não nos afete tanto, o neurologista acrescenta outra recomendação: tentar não ler nem comentar notícias sobre o coronavírus antes de ir para a cama (nem sobre nada que nos preocupe em geral).
Nosso pesadelo começou no inicio de 2019 e pode durar até 2022 !
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