A Itália vive nesta quinta-feira mais um episódio da série de reviravoltas que caracterizam a política do país nas últimas décadas. O primeiro-ministro Mario Draghi anunciou sua renúncia movido pela crise detonada pelo Movimento 5 Estrelas , um dos partidos que compõem a coalizão governista.
Ainda que a coalizão que levou Draghi, 74, ao poder há 17 meses de fato imploda com a saída do M5S, o ex-líder do Banco Central Europeu ainda tem maioria parlamentar. Isso significa que, caso queira permanecer no cargo, terá apoio do Legislativo. Draghi, porém, vinha dizendo que não faria sentido seguir como chefe de governo sem a aliança com um dos principais partidos da coalizão.
Lá fora Receba no seu email uma seleção semanal com o que de mais importante aconteceu no mundo; aberta para não assinantes.Mesmo assim, a votação se tornou ponto focal e uma espécie de termômetro da unidade da aliança —em parte porque os partidos já começam a se movimentar para a eleição prevista para o início de 2023.
Uma terceira opção passa pela capacidade de persuasão de Mattarella e sua influência sobre Draghi. O presidente pode convencer o premiê a manter o governo de união estabelecido quando a Itália tentava solucionar outra de suas crises.
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