localizado na zona norte da capital sergipana.
Esse tipo de ritual, vale dizer, faz parte das práticas cultivadas pela religião de matriz africana. Depois que os animais são abatidos, eles são preparados e servidos à comunidade, sem que haja desperdício. Depois de recolhidos pelos agentes, os bichos foram levados para um sítio na zona sul de Aracaju, mas morreram durante o trajeto devido ao sol quente a que foram expostos.
O caso foi levado ao Ministério Público, que ingressou com ação civil pública por intolerância e racismo religioso. Na representação, a 4ª Promotoria dos Direitos do Cidadão pedia o pagamento de 50 mil reais em indenização por danos morais coletivos, mas teve a solicitação acolhida parcialmente.
A Justiça ainda condenou, em 2019, a fiscal responsável pela ação ao pagamento de 2 mil reais à Mãe Quida, responsável pelo Terreiro Rei Hungria. Ela foi indiciada por crimes contra o sentimento religioso, perturbação de culto religioso e crime resultante de preconceito de raça ou de cor.Recomendadas
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