A defesa do jornal se desculpou com Harry por algumas alegações, e reconheceu o direito do duque a uma compensação apropriada. O grupo também admitiu que um investigador particular foi instruído por um jornalista da MGN a obter ilegalmente informações sobre as atividades de Harry em 2004.
No entanto, o grupo contesta as demais alegações e negou cada uma delas. No julgamento, um advogado do jornal chegou a argumentar que os"fins justificavam os meios", já que as histórias sobre a vida privada de Harry são de interesse público. O processo possui algumas contradições, e o veredito ainda é incerto. Um porta-voz da MGN afirmou que, quando ocorreram irregularidades no passado, a empresa fez admissões, assumiu total responsabilidade e pediu desculpas incondicionalmente, mas agora estão comprometidos em agir com integridade e permitir que a empresa e seus jornalistas sigam em frente a partir de eventos passados.
A ida de Harry ao tribunal ocorrerá pouco mais de um mês depois de ele ter comparecido à coroação de seu pai, o rei Charles III. Essa é a primeira vez que um membro sênior da família real comparece pessoalmente a um processo judicial desde 2002.
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