A descriminalização da eutanásia e do suicídio assistido está mais perto de se tornar realidade em Portugal. O Parlamento do país aprovou nesta quinta-feira um conjunto de propostas sobre o tema, um passo saudado por muitos, mas rejeitado por grupos religiosos e conservadores.
As cinco propostas serão agora transformadas num único projeto de lei, que deverá voltar ao Parlamento para uma votação final, ainda sem data definida. Os cinco textos aprovados nesta quinta-feira não divergem muito entre si. Eles afirmam que o requerente da eutanásia deve ser maior de idade, não apresentar problemas mentais e estar em situação de sofrimento extremo, com lesão intratável ou doença fatal e incurável.
Para evitar que pessoas viajem a Portugal em busca da eutanásia ou do suicídio assistido, as propostas estipulam que os pacientes precisam ser cidadãos portugueses ou residentes legais. O deputado Telmo Correia, do conservador CDS – Partido Popular, descreveu a eutanásia como um “sinistro passo atrás para a civilização”. Ele criticou que nenhum dos cinco partidos que apresentaram as propostas mencionou o assunto em seus programas eleitorais.
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