Chilenos e libaneses invadiram as ruas de seus países para protestar contra o aumento da tarifa do metrô e a cobrança de uma taxa sobre as mensagens do Whatsapp. Os dois governos recuaram, mas não conseguiram pôr fim à insatisfação.
Ficou claro que a violência explodiu no Chile não apenas pelo aumento de 30 pesos na tarifa do metrô. O governo logo voltou atrás e suspendeu o reajuste, após decretar, pela primeira vez, desde a democratização do país, em 1990, o estado de emergência no país. O toque de recolher entrou em vigor, primeiro das 22h às 7h. Depois, seu início foi antecipado para as 18h.
A imagem do oásis de estabilidade que o presidente Sebastián Piñera usava até recentemente para definir o país passou rapidamente ao passado. Foi substituída pelo que o presidente chamou de estado de guerra. Os manifestantes expressaram seu desagrado a problemas estruturais, como a desigualdade social que põe o Chile na lanterna entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico .
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