Até certo ponto, o ato de procrastinar – adiar tarefas para serem realizadas em outro momento – é normal e inofensivo, parte do cotidiano de grande parte da população. No entanto, quando exagerado, sabe-se que pode trazer consequências como pior desempenho em atividades importantes e o aumento no estresse e na ansiedade pelas pendências não concluídas.
Os participantes tiveram de classificar a própria taxa de procrastinação por meio de uma escala que atribui uma nota entre 5 e 25 pontos. Além disso, respondiam perguntas sobre uma ampla variedade de aspectos de sua saúde. No início do estudo, a média do índice entre os voluntários era de 12,9 pontos.
“É possível, no entanto, que essas estimativas sejam mais fortes para um acompanhamento mais longo, porque as potenciais associações negativas de procrastinação com resultados de saúde podem se acumular ao longo do tempo”, escreveram os pesquisadores. “Ao fazer com que os alunos respondessem a questionários em vários momentos, pudemos ter certeza de que altos níveis de procrastinação estavam presentes antes de medirmos sua saúde”, afirmam.
Tomar no cu. O ambiente de trabalho no Brasil é adoecedor, não existe saúde mental que aguente esse inferno e ainda tenho que olhar meu twitter e ver empresa sendo contra a procrastinação. As vezes é o que separa o sujeito do suicídio.
Sigo o fluxo...Depois leio...
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