, e foi precisamente sua obsessão inesgotável emular seus passos, também fora das quadras, o motivo de seu primeiro atrito com a marca, em 2016. Alegando que seus tênis não eramnas lojas, a Nike se recusou a oferecer-lhe um contrato vitalício quando se aposentou, como fizera com Jordan e seu sucessor oficioso no altar do basquete,, e rejeitou novamente depois que o atleta morreu.
Cerqueira considera que a decisão de não oferecer um contrato vitalício a uma figura como Bryant no momento da sua aposentadoria se justificava amplamente do ponto de vista empresarial. “Era um ativo valioso para a Nike, mas seu produto estava em declínio no que se refere às vendas e, como ícone do basquete, fazia seis anos que não conhecia a glória —entendida como o anel de campeão da NBA.
Apesar do término da relação de trabalho, a Nike confirmou que os lançamentos pendentes de Kobe Bryant continuarão disponíveis em suas lojas por mais alguns meses. A gestão desse catálogo pela empresa de Oregon foi outro dos pontos-chave na finalização do acordo.
O Los Angeles Lakers conquistou o título da NBA uma década depois de seu último título e no ano da morte do icônico ex-jogador da equipe, Kobe Bryant. A final, em que o Lakers derrotou o Miami Heat por 106x93, serviu de homenagem a Bryant.Desde a notícia da morte do pentacampeão da NBA, a demanda por seus produtos disparou a tal ponto que a empresa foi obrigada a retirá-los temporariamente de sua loja online para evitar a especulação.
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