Já nos EUA, o grande mercado para a heroína se formou nos anos 1970, segundo Guaracy Mingardi, especialista do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e ex-subsecretário nacional de segurança pública.
Muito longe da Ásia e das rotas de distribuição, o Brasil acaba recebendo heroína muito raramente – e a preços muito mais altos. O crime organizado brasileiro também não parece ter estratégias ou escala de distribuição de opioides. "Eles têm costume maior de consumir anestésicos e analgésicos por uma série de motivos: o país é mais rico, a população tem uma sobrevida maior em relação à doenças crônicas e reumáticas, o acesso é maior", diz o pesquisador.
Outra explicação possível para a menor incidência de heroína no Brasil é que os maleficíos da droga foram muito divulgados em campanhas contra o seu uso – principalmente a partir dos anos 1980, quando houve um pico de consumo no mundo.
Teve uma época que diziam que o Brasil havia sido poupado do crack. Vai vendo...
Até nisso somos atrasados...
Porque são caros?!
Ainda são como? Não é uma escala evolutiva. A constatação eh de que a parafernalia repressiva aos narcoticos opioides é aplicada no Brasil SEM MOTIVO, porque não usamos heroina, nem morfina, nem fentanyl, nem coisas do gênero. Muito menos aditivamente ou adictamente.
Quem tem corote e crack não precisa disso aí
Só vou usar droga quando chegar a metanfetamina aqui até lá sou totalmente contra traficante bem como usuário de entorpecentes e por mim merecem pena de morte sem precisa passar pelo devido processo legal, a ampla defesa e o contraditório.
Até nisso ficamos para trás...
we have cachaça and best girls, cocaina é pra corno ricooooooo.
Os mente fraca entregues a própria sorte lamentável.
Não da ideia.
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