Por meio de ações regulatórias conduzidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária , o Brasil se tornou um dos primeiros países do mundo a adotar a rotulagem nutricional obrigatória em alimentos embalados.
Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor apontou que 39,6% das pessoas disseram entendê-la parcialmente ou muito pouco e 0,4% afirmaram não entender nada. Agora, a etapa é a de consulta pública, aberta em setembro, para receber contribuições, saber a opinião dos consumidores e, com isso, decidir qual modelo de rotulagem nutricional será adotado.
Na lista de mudanças estão: uso de caracteres e linhas de cor 100% preta sobre fundo branco, inclusão dos elementos açúcares totais e açúcares adicionados e declaração das quantidades em 100 gramas, para sólidos ou semissólidos, e 100 mililitros, para líquidos. Para chegar a esse modelo, inspirado no utilizado no Canadá, Thalita relata que foram realizados diversos estudos, revisões das referências regulatórias em vários países e avaliações de artigos científicos.
Por exemplo: se o produto tiver a lupa para gordura saturada, não poderá constar em seu rótulo nada sobre gorduras totais, gorduras trans e colesterol, ainda que seus valores tenham sido reduzidos em algum momento.A rotulagem frontal dos alimentos é o ponto da proposta da Anvisa que mais tem gerado debates e divergências, já que cada grupo interessado defende um modelo diferente.
Ela comunica ainda que a lupa, apesar de destacar o conteúdo excessivo dos elementos nocivos, e que estão associados ao aumento acelerado de doenças crônicas não transmissíveis, repete a mesma imagem tendo um, dois ou três itens em demasia. "O que queremos é que todos saibam exatamente o que estão comprando para poderem fazer escolhas mais conscientes", complementa.
Fora isso, a indústria não concorda com o tipo de referência quantitativa que a Anvisa quer utilizar na nova rotulagem. Para ela, a informação só será efetiva se a declaração nutricional nos rótulos contemplar a referência às porções normalmente utilizadas, definidas por critérios técnicos, com o respectivo peso em gramas ou mililitros e sua correspondência em medidas caseiras.
que manchete mal escrita!!!
É só escrever na embalagem BolsonaroAte2026
E precisa debater?
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