Durante cinco anos, brasileiro da USP catalogou 1.223 espécies encontradas em 986 ilhas ao redor do mundo — Foto: Marcio Martins/BBC
Martins conta que a ideia do levantamento surgiu depois que ele e seu colega Harvey Lillywhite deram um curso de pós-graduação sobre Ecologia de Ilhas na Universidade da Flórida , no segundo semestre de 2013.
Para simplificar, pode-se considerar as segundas e as terceiras como um mesmo tipo, consideradas de maneira geral como continentais. Nas pequenas, como Queimada Grande e Alcatrazes, na costa de São Paulo, por exemplo, boa parte delas que ficou confinada acabou se extinguindo, restando apenas uma fauna relictual. Por exemplo, só duas na primeira e apenas três na segunda. Já nas grandes, ocorrem poucas extinções. Como na ilha de São Sebastião, que possui uma fauna de serpentes quase tão rica quanto a de uma área equivalente do continente adjacente .
Entre as segundas, estão as brasileiras Fernando de Noronha, Trindade e Martim Vaz, e as de fora Maurício, Okinawa, Havaí, Nova Zelândia, Sulawesi e Hispaniola .
Porque não tem ninguém pra matar elas, uai!
Porque elas vivem lá...
Ue querem q elas fiquem aonde
Porque o mundo está 'cobrável' com isso
ai tenho medo de cobra
Pq lá não tem humano pra destruir nada
Brasília também é.
Vai perguntar a elas porra.
talvez pq elas mataram todo mundo ai ficou deserta
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: bbcbrasil - 🏆 8. / 83 Consulte Mais informação »
Fonte: bbcbrasil - 🏆 8. / 83 Consulte Mais informação »