Um elevado autocontrole pode nem sempre ser uma coisa boa — e, para alguns, pode estar ligado a certos problemas de saúde mental — Foto: GETTY IMAGES via BBC
🔎De acordo com a teoria de Lynch, cada um de nós se inclina mais para um dos dois estilos de personalidade: "subcontrole" ou "supercontrole". O lado de cada um depende de muitos fatores, incluindo o perfil genético, a aprovação ou reprovação dos outros ao redor, as nossas experiências de vida e as estratégias de enfrentamento que usamos no cotidiano.
Existem muitas terapias que podem ajudar essas pessoas. De modo geral, ajudam o paciente a aprender a regular as emoções e aumentar o autocontrole. Por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental visa a ensinar o controle sobre seus pensamentos, comportamento e emoções. Da mesma forma, a terapia comportamental dialética — projetada para pessoas que vivenciam emoções muito intensamente — tem como alvo a desregulação emocional.
Juntas, essas características podem tornar uma pessoa mais propensa a vivenciar isolamento social e solidão. Em última análise, isso pode piorar sua saúde mental. É importante ressaltar que essa terapia é transdiagnóstica, ou seja, que pode ser útil independentemente da condição de saúde mental com a qual uma pessoa possa ter sido diagnosticada antes. A investigação mostra que pode ser útil inclusive para pessoas que lutam com uma série de condições de saúde mental — tais como depressão resistente ao tratamento, anorexia nervosa e perturbações do espectro do autismo.
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