O governo do presidente Jair Bolsonaro terá de lidar com um Congresso ainda mais forte a partir do dia 4 de fevereiro, quando deputados e senadores voltam das férias.
2020 será ainda um ano mais curto na política — por causa das eleições municipais de outubro, deputados e senadores costumam diminuir o ritmo do trabalho no segundo semestre. Também ficam menos dispostos a votar pautas consideradas"negativas", que possam prejudicar seu desempenho nas urnas.As emendas parlamentares são pequenas modificações que os congressistas fazem ao Orçamento, determinando como deve ser gasto o dinheiro público.
O Orçamento deste ano traz R$ 15,4 bilhões em emendas obrigatórias, entre individuais e de bancadas . De R$ 3,6 trilhões do Orçamento da União para 2020, apenas R$ 135,9 bilhões são de gastos liberados . E é justamente desta fatia que vão sair as emendas de deputados e senadores. Segundo ele, o Congresso está ocupando espaço no Orçamento de forma"lenta, gradual e segura"."Na verdade, nós estamos adotando o Orçamento Impositivo gradualmente", diz Amin à BBC News Brasil.
Por um lado, saiu vitorioso em sua principal pauta econômica do período, a reforma da Previdência. Por outro, fechou o ano passado como o presidente que menos conseguiu aprovar medidas provisórias enviadas ao Congresso desde 2001, de acordo com levantamento do site especializado Poder360. No segundo semestre, diz ele, a tendência é que o Legislativo desacelere: alguns deputados e senadores serão candidatos, especialmente às prefeituras das capitais; outros vão participar das campanhas de aliados.
A mídia já sabe dos números fantásticos dos seguidores do NOSSO PRESIDENTE Ou não faz diferença Vamos apostar?
São previsões de 'especialistas'? Não esqueçam do POVO....que realmente é quem manda...
Não acredito, estão estrangulando o Governo e o povo observa. E em especial, as limitações do orçamento que afetam os interesses populares. Querem recortar financeiramente o Executivo. O Guedes e a sua equipe econômica estao trabalhando bem. O problema é como entravam a economia.
Já ñ negociava mesmo.Brasil mudou.Cabe a população a eleger políticos, nesta eleição, que não são bases dos parlamentares do fundão. Quem receber ou apoie qualquer parlamentar q apoie tal fundo, não só não votarei como farei campanha contra. A população precisa ser protagonista.
Vejo essa notícia perplexo. Governo e congresso em queda de braço. E quem perde é a população. Mas tem gente aplaudindo isso.
O governo federal terá que enfrentar dos presidentes de casas que estão dispostos a atrasar o Brasil, não estão disponível em colocar os prontos bons e andamentos , Rodrigo Maia e Alcolumbre são os atuais inimigos número um do Brasil!
“Negociar = liberar verba para os senadores e deputados”
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