e, do outro lado da linha, receberam respostas negativas. Mais tarde, eles descobriram o motivo da rejeição. Pelo menos desde 18 de março, o Ministério da Saúde desenvolveu protocolos, para uso em hospitais públicos da região, que excluíam pacientes de asilos com idosos de alta dependência ou com incapacidade. A verdade sobre esses documentos oficiais foi conhecida em detalhes no início deste mês.
Em meados de abril, quando a carga nos hospitais diminuiu, os idosos que vivem em asilos voltaram a ser admitidos de modo generalizado. Entre 8 de março e a sexta-feira passada, 5.986 idosos morreram em asilos com covid-19 ou seus sintomas, segundo a contagem mais recente da Secretaria de Políticas Sociais. De acordo com esses dados, 88% das mortes ocorreram até 17 de abril, no período em que os hospitais se recusaram a internar idosos procedentes de asilos.
Após fortes críticas e um debate interno, a Secretaria de Saúde retificou a exclusão das pessoas com incapacidade de qualquer idade, que já não aparece nas últimas duas versões do protocolo. Também foi rebaixado o nível de autonomia do paciente no índice de Barthel, de 60 para 25. Mur de Víu não respondeu a várias tentativas de contato por parte deste jornal, e Martínez não quis dar declarações.
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