Rodolfo Hernández busca a Presidência da Colômbia como fez quando se tornou prefeito de Bucaramanga: como se estivesse vendendo um projeto imobiliário. Ele é um homem com cimento na cabeça, como descreve Rubby Morales Sierra, uma mulher que trabalhou com ele e depois o denunciou por assédio no local de trabalho.
A evidência está nas ruas de Piedecuesta, onde nasceu em 26 de março de 1945, e nas mais de 18 mil casas que levam sua marca em Santander. Mas poucos falam dele antes de se tornar o empresário bilionário que é hoje. Sua fortuna é de US$ 100 milhões. Duas de suas empresas estão na Flórida, onde ele também costuma estar. Até recentemente ele tinha cinco propriedades lá.
A 15 minutos, em uma área opulenta cercada de árvores, fica a casa de férias do candidato. Uma enorme escultura de um cachorro e um mural com o rosto de uma mulher adornam a fachada da propriedade que é guardada pela polícia. O cérebro por trás da campanha foi seu irmão e filósofo Gabriel Hernández. Com essa ideologia, Rodolfo conquistou a prefeitura de Bucaramanga em 2015. Mas alguns meses depois, seu irmão Gabriel se distanciou e até hoje o motivo é um mistério.
E como aconteceu com um projeto de anos atrás, também para os “pobres”, como ele repete tantas vezes, ele não cumpriu exatamente o que prometeu. Embora tivessem facilidades para comprá-las porque a própria construtora de Hernández, HG, emprestou o dinheiro, o que os beneficiários receberam estava acabado por fora, mas inacabado por dentro, sem piso e com tijolos aparentes.
Um áudio vazado para a mídia é a foto de seu temperamento. Hernández diz a um subordinado para receber um documento dentro de um projeto, embora a norma exija outros. “A norma pode dizer o que quiser. A lei não importa”, grita o candidato. Naquela casa colonial localizada em Bucaramanga, vendem sua imagem como produto. Seus torcedores vêm em busca de bonés, camisetas e muitos outros itens publicitários. Mas eles têm que pagar. Os eleitores pagam por participar dessa marca que é Rodolfo Hernández.
Ele e um bolsonaro colombiano, ou pior, que terrivel destino
Um conceito idiota muito popular entre elites latino Americanas. Ignorar a política e entender país como empresa.
Pois é, até festinha em iate com lobistas da Pfizer ele já fez. Do jeitinho que os neoliberais gostam, um Estado feito pra eles ganharem dinheiro, em detrimento do povo.
O SUJEITO que disse que admirava Adolf Hitler e depois se desculpou dizendo que queria ter dito Albert Einstein.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: CNNBrasil - 🏆 2. / 97 Consulte Mais informação »
Fonte: GloboNews - 🏆 13. / 68 Consulte Mais informação »