Luiz Claudio Severo dos Santos, o Pretão, suspeito de comercializar armas furtadas do arsenal de guerra do Exército em São Paulo — Foto: Reprodução
Além de Jesser, Márcio André Geber Boaventura também foi preso em abril, ambos apontados como receptadores das 21 metralhadoras que desapareceram do Exército. A dupla atuaria fornecendo armas a traficantes do Comando Vermelho, para serem usadas em conflitos na região de Jacarepaguá, onde o domínio está em disputa com milicianos.
À época, o Comando Militar do Sudeste explicou que a contagem das armas é realizada apenas quando algum militar precisa pegar o armamento para manutenção ou transporte. A norma interna diz que após abrir o espaço no qual as armas ficam guardadas, o soldado precisa fazer uma contagem do armamento e registrar o número em arquivos do Arsenal de Guerra.
Poucos dias depois, agentes da DRE do Rio apreenderam oito das metralhadoras desviadas. O armamento estava na Gardênia Azul, território da Zona Oeste da cidade. Outras nove foram encontradas em um lamaçal em São Roque, no interior paulista, logo após.Bailarino de Madonna que roubou a cena de fio-dental agradece ao Rio: 'Me fez sentir o babado'
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