Reportagem do “Fantástico” do último domingo, 22, mostrou que os quatros suspeitos pela morte de Iggnácio já haviam estado no local do crime nas duas madrugadas anteriores ao dia do crime. O registro foi feito pelo circuito das câmeras no local. Eles usaram um veículo Fox branco clonado para planejar e executar o ataque.
A polícia afirma que eles usaram um terreno baldio ao lado do heliponto para fazer a emboscada. O grupo ficou cerca de quatro horas aguardando a chegada de Iggnácio, que estava voltando de Angra dos Reis, no sul fluminense, desacompanhado de seguranças – de acordo com os investigadores, o contraventor costumava chegar de lá sem os guarda-costas que habitualmente faziam sua escolta., cuja herança segue sob disputa intensa entre familiares do patriarca.
Quando as apostas de jogo do bicho começaram a minguar, Rogério invadiu a seara das máquinas de caça-níquel, tomando parte dos negócios de Iggnácio. Desde então, eles vinham disputando territórios na máfia da contravenção da Zona Oeste da cidade – não sem deixar um rastro de assassinatos de policiais, milicianos e desafetos ao longo das últimas décadas.
Ah não um policial? Envolvido com o crime organizado? Ah, deve ser um caso isolado.
paulopinho2006 Nossa, que surpresa!
Não é Milícia que se chama isso?
Milicos, sempre no lado pior do mundão
Não creio, um policial, não... Uma novidade dessas no Rio.
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